George Best
Olha, acabei de escutar aqui na Globonews o Tony Blair afirmando que o George Best foi o melhor jogador de sua época. Não da Irlanda, não da Grã-Bretanha, mas do planeta. Levando-se em conta que ele jogou na década de 1960, trata-se evidentemente de mais um erro crasso do primeiro-ministro inglês, tão ou mais grave do que aceitar as "provas" americanas de que Saddam Hussein estava entupido de armas químicas. George Best era bom pracaralho, mas não o melhor.
"Pelé called me the greatest footballer in the world. That is the ultimate salute to my life", disse ele certa vez. Quem souber de outras boas frases dele, pode ir lá no tópico sobre ele na Wikipedia (clique aqui) e acrescentar na página.
Não o vi jogar, vi apenas alguns lances de sua curta e vitoriosa carreira. Li muito sobre sua vida ex-campo, suas farras, os porres, as brigas, as mulheres. Bon vivant clássico! Era um Paulo Cesar Caju irlandês, digamos assim. Gosto de figuras como ele, que não passam pelo mundo à toa. Nem seguem os conselho babaquara que o Carlos Alberto Sardenbergh dá todas as sextas-feiras na CBN, para que aproveitemos o fim de semana com moderação.
Quem muito moderado é, não vive metade do que a vida pode oferecer. Best, que se foi aos 60, que o diga.
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